segunda-feira, abril 28
Manifesto
Um dos festivais que mais marca a história da arte em movimento é o cinema. Pois desde décadas o cinema faz sucesso entre várias pessoas, surpreendendo a cada novo filme, seus efeitos ficam mais reais a cada inovação, o cinema é considerado mais que um atrativo, pois é a arte que está implícita em diversão e cenas de ação. Filmes antigos abordam temas como romance e comédia que levam os telespectadores a expressar vários sentimentos ao presenciar cenas que despertam esses sentimentos.
sexta-feira, abril 25
Entrevista
Nosso entrevistado é Jorge Furtado tem 27 anos de carreira em televisão, 24 anos no cinema, um currículo tão extenso quanto elogiado e muita opinião para dar. A assinatura de Furtado está em filmes como Saneamento Básico – O Filme, Meu Tio Matou um Cara e o clássico Ilha das Flores.
Você prefere escrever ou atuar na direção?
Na verdade, eu prefiro os dois. Eu prefiro alternar os dois porque são trabalhos muito diferentes. Até pouco tempo eu preferia só escrever. De alguns filmes pra cá, quando eu comecei a fazer os longas, eu comecei a me interessar e me divertir mais com a direção, no trabalho com os atores. O que também é bem extenuante e por isso eu gosto de revezá-lo com o trabalho de escrever. Eu fico até seis meses ou quase um ano escrevendo. E aí fico a fim de dirigir e vou fazer um filme. O escritor fica sentado sozinho, no conforto, em silêncio, e o diretor é o oposto disso. Pode ficar na chuva de pé falando com 500 pessoas o dia inteiro. Mas nunca me passou pela cabeça dirigir um roteiro que não fosse meu.
Como é escrever para outra pessoa dirigir?
É bem mais normal. Faço seguido assim, escrevo e geralmente em parceria com os outros diretores. Porque é muito difícil tu dirigir um negócio que tu não participou do texto. Todos os diretores que eu trabalhei como roteirista, o Guel (Arraes), a Monique Gardenberg, o (Carlos) Gerbase, eles fazem juntos o texto.
Desde o começo de 2003, o público brasileiro começou a cair…
Mais ou menos. Na verdade, de 1993 a 2003, o público subiu sem parar. Dez anos depois, esse número chegou quase em 23%. Foi o ano do Carandiru, do Lisbela e o Prisioneiro. Em 2004 caiu, mas desde então se manteve. Eu acho que falta filme com público médio. Alguns filmes tiveram muita bilheteria e a maioria fica com bilheteria baixa.
Para o cinema brasileiro competir com filmes de Hollywood é uma questão de produção?
É uma questão de produção, mas de divulgação também. Os filmes precisam encontrar o seu público, porque eu canso de ver pessoas que vêem filme brasileiro com muito atraso. Vêem agora o Bicho de 7 Cabeças e acham ótimo. Os filmes ficam muito aquém do potencial de público deles. Tem a ver com a qualidade, a quantidade, são muitos fatores.
Para ver a entrevista completa entre no link abaixo:
http://www.cinesemana.com.br/2008/04/04/jorge-furtado-a-televisao-e-o-cinema/
Você prefere escrever ou atuar na direção?
Na verdade, eu prefiro os dois. Eu prefiro alternar os dois porque são trabalhos muito diferentes. Até pouco tempo eu preferia só escrever. De alguns filmes pra cá, quando eu comecei a fazer os longas, eu comecei a me interessar e me divertir mais com a direção, no trabalho com os atores. O que também é bem extenuante e por isso eu gosto de revezá-lo com o trabalho de escrever. Eu fico até seis meses ou quase um ano escrevendo. E aí fico a fim de dirigir e vou fazer um filme. O escritor fica sentado sozinho, no conforto, em silêncio, e o diretor é o oposto disso. Pode ficar na chuva de pé falando com 500 pessoas o dia inteiro. Mas nunca me passou pela cabeça dirigir um roteiro que não fosse meu.
Como é escrever para outra pessoa dirigir?
É bem mais normal. Faço seguido assim, escrevo e geralmente em parceria com os outros diretores. Porque é muito difícil tu dirigir um negócio que tu não participou do texto. Todos os diretores que eu trabalhei como roteirista, o Guel (Arraes), a Monique Gardenberg, o (Carlos) Gerbase, eles fazem juntos o texto.
Desde o começo de 2003, o público brasileiro começou a cair…
Mais ou menos. Na verdade, de 1993 a 2003, o público subiu sem parar. Dez anos depois, esse número chegou quase em 23%. Foi o ano do Carandiru, do Lisbela e o Prisioneiro. Em 2004 caiu, mas desde então se manteve. Eu acho que falta filme com público médio. Alguns filmes tiveram muita bilheteria e a maioria fica com bilheteria baixa.
Para o cinema brasileiro competir com filmes de Hollywood é uma questão de produção?
É uma questão de produção, mas de divulgação também. Os filmes precisam encontrar o seu público, porque eu canso de ver pessoas que vêem filme brasileiro com muito atraso. Vêem agora o Bicho de 7 Cabeças e acham ótimo. Os filmes ficam muito aquém do potencial de público deles. Tem a ver com a qualidade, a quantidade, são muitos fatores.
Para ver a entrevista completa entre no link abaixo:
http://www.cinesemana.com.br/2008/04/04/jorge-furtado-a-televisao-e-o-cinema/
quinta-feira, abril 24
Antes de Partir
No filme antes de partir Jack Nicholson vive Edward Cole, milionário gestor de hospitais cujo lema é: dois leitos por quarto, nunca menos. Morgan Freeman é Carter Chambers, um mecânico que abandonou seus sonhos de juventude quando viu que teria uma família para alimentar. Quando os dois ficam doentes, seus caminhos se cruzam.
E seus caminhos se cruzam porque, para não desonrar seu lema, Edward, o dono do hospital, acaba no mesmo quarto de Carter e acabam ficando amigos. Os dois descobrem que tem câncer e têm poucos meses de vida e, Carter faz uma lista de últimos desejos (dirigir um shelby, pular de paraquedas, ir ao Taj Mahal) antes de partir, mas ele não tem dinheiro para botar essa lista em prática e seu amigo milionário Edward convence Carter a fugir do hospital e botar em prática a lista de últimos desejos antes de eles morrerem.
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